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sexta-feira, 29 de março de 2024

Fim da nomeação política para cargos em hospitais públicos

27/10/2016 10h18 – Atualizado em 27/10/2016 10h18

Senadora do PMDB Rose de Freitas defende gestão eficiente da saúde pública.

Por Leandro Medina

Em pronunciamento na quarta-feira (26), a senadora Rose de Freitas (PMDB-ES) defendeu o fim da nomeação política para cargos em hospitais públicos, alertando que a saúde precisa de pessoas capacitadas para fazer uma gestão eficiente na saúde. Ela reclamou que a falta de uma boa gestão tem agravado as falhas no atendimento à sociedade.

De acordo com a senadora, fiscalização feita pelo Tribunal de Contas da União (TCU) em 116 hospitais públicos, em 2014, revelou que 89 deles careciam de algum tipo de equipamento e haviam sido obrigados a bloquear leitos por falta de condições mínimas de uso. Além disso, mais de 60% desses hospitais tinham superlotação dos leitos de emergência.

Rose de Freitas ainda alertou ser necessário garantir mamógrafos nos hospitais públicos para que as brasileiras não precisem esperar mais de um ano para realizar o exame que é essencial à prevenção do câncer de mama. Apenas em Brasília, 6 mil mulheres estão na fila para fazer a mamografia, reclamou a senadora.

Isso não tem explicação.

Em que momento não se pode deixar de fazer propaganda na televisão e pegar o recursos e direcioná-lo para a saúde e comprar um mamógrafo? Tem governos que gastam 15 milhões, 10 milhões, milhões, 30 milhões [de reais] em propaganda. E um mamógrafo é fundamental e estratégico para cuidar da saúde de nossas mulheres. Ao defender o uso racional e eficiente do dinheiro destinado à saúde.

Nova Alvorada do Sul

No dia 18/10, foi comemorado o Dia do Médico, ao invés de comemorar eles denunciam o caos no setor “S de saúde, não de sofrimento”.Os médicos por sua vez cobram melhorias nas condições de trabalho, alegam que após as eleições o clima ficou difícil devido ao quadro reduzido.

Recentemente o caso mais delicado foi de uma cessaria que era necessário ser feito e não se tinha o anestesista.

Já os pacientes reclama da demora em atendimento, o mal humor da equipe de atendimento, e da higienização dos quartos, um dos pacientes denunciou a nossa redação seguinte situação: “Já passei tanto drama aqui! Eu marquei uma consulta em julho e só fui atendida este mês (outubro). e quando fui atendia fui colocado na cama hospitalar que tinham acabado de tirado um paciente e nem foi trocado os lençóis e ao perguntar a outra paciente elas confirmaram que fazia 8 dias que não era trocado os lençóis.

Hospital Municipal Francisca Ortega em Nova Alvorada do Sul.:/ Foto Arquivo

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