A Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul (Alems) deu início, no dia 5 de novembro, à execução das obras de construção do novo plenário e do bloco administrativo que atenderá parlamentares, servidores e visitantes.
Com investimento total de R$ 102.434.406,83, a obra prevê a modernização completa da estrutura física do Legislativo sul-mato-grossense. Entre os novos espaços, destacam-se o plenário com capacidade para 700 lugares, um refeitório, energia solar, além de um estacionamento vertical.

Projeto do novo bloco administrativo / Divulgação: ALEMS
O contrato possui prazo de execução de 547 dias, ou seja, até o dia 6 de maio de 2027, abrangendo todas as etapas de construção.
A obra será realizada por um consórcio formado pelas empresas Paulitec Construções Ltda. e Tecnoedil S.A. Constructora, responsáveis por transformar o projeto em um complexo moderno e funcional, alinhado às demandas atuais e futuras do Parlamento.
O projeto integra o planejamento estratégico da administração da Casa de Leis e é considerado uma das principais entregas estruturantes para marcar os 50 anos de criação do Estado. O arquiteto responsável pelo novo plenário é Paulo Delmondes.
A iniciativa reforça o compromisso da Assembleia Legislativa com a modernização e ampliação de seus espaços, garantindo melhores condições de trabalho e atendimento ao público, além de preparar a instituição para as próximas décadas de atuação.
Palácio Guaicurus
Em março de 1986, foi entregue o prédio onde a Assembleia Legislativa está localizada até hoje. Trata-se do Palácio Guaicurus, situado na Avenida Desembargador José Nunes da Cunha, no Parque dos Poderes, Bloco 09. Nele, está o atual plenário Deputado Júlio Maia. Na estrutrura, está também o Plenário Deputado Júlio Maia.
O prédio foi entregue pelo governador Wilson Barbosa Martins e a transferência foi durante o recesso parlamentar de julho daquele ano. Os primeiros servidores, que se instalaram no novo endereço, foram os do setor de Departamento Pessoal, ocupando duas salas.
Antes, os servidores trabalhavam em locais diferentes, situados no quarteirão em que estava a “Missão Salesiana”. Com a conclusão da transferência, todos os setores passaram a ficar no mesmo prédio.


